(Prof. José Francisco - Filosofia)
Obrigado por nos prestigiar. Seu prestígio nos engrandece.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
PEÇA TEATRAL
O Grupo teatral Expressart apresentou nesta quinta feira a peça:
"Eu, eu mesmo e a enfermeira",
Com: Maksyn Carão, Kauane Rosseti e ....
Sonoplastia: Bia Malagutti
Trilha Sonora: Derek Carão.
Brilhante apresentação nos três períodos de nossa Unidade Escolar, mostrando e focando as diversas temáticas de um cotidiano tumultuado que enfrentamos.
INFORME AO PÚBLICO:
A estréia da peça teatral "Eu, eu mesmo e a enfermeira", foi maravilhosa. Fruto do trabalho de um "louco" ator, compartilhado por uma atriz que também é "louca". Parabéns Maksyn pelos seus vinte anos de insanidade e dedicação ao teatro e a você Tauane que está ajudando a compar esta história.
A noite foi acolhedora e todos queriam assistir ao espetáculo mesmo que a distância.
Após a apresentação, os expectadores se deleitavam com o que tinham acabado de ver e então recrearam, comeram e beberam alegremente.
Bastaria isso não fosse a realidade que segue, pois logo o toque do sinal avisaria que as aulas continuariam até as 23 horas.
No entanto, para um certo espectador da noite restava tão somente a ida ao repouso, mas foi neste momento que ele se deparou com os pertences de alguém.
Pôde abrir a pequena bolsa e constatar que ali havia um celular com valor aproximado de R$ 500,00, seis fotos 3x4, duas notas de R$ 50,00 e um analgésico para dor.
Num primeiro momento as fotos não foram reconhecidas, mas com o auxílio do inspetor da escola, do ator Maksyn, da vice diretora e de uma professora ficou mais fácil saber quem era a dona de tudo.
Então, ao ser convidada pela professora para dirigir-se até a porta da sala de aula, a aluna, reconheceu primeiro as fotos e o restante na sequência. Assustada e quase sem palavras, ela não acreditava no que via e agradeceu.
Enfim, o que parece anormal, deveria ser normal. A Ética tem que fazer parte de nossas vidas, a moral precisa correr em nossas veias e a etiqueta deve ter como objetivo, propiciar a boa convivência entre homens e mulheres justos, mesmo que imperfeitos.
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